Empresas brasileiras reduziram dependência de moeda estrangeira, diz BNDESCoutinho ainda voltou a dizer que tem total confiança na capacidade do Banco Central de reduzir a volatilidade do mercado em relação ao dólar
Publicação: 23/08/2013 20:35 Atualização:
São Paulo – O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse nesta sexta-feira (23/8) que as empresas brasileiras – em relação a última crise internacional, em 2008 – reduziram bastante a dependência de moeda estrangeira, afastando-se de derivativos [contratos para pagamento futuro] ligados à taxa de câmbio.
“Não se observa hoje nenhuma dependência de derivativos ligados à taxa de câmbio. Derivativos perigosos que eram alavancados e que produziram graves prejuízos de 2008 para 2009. Nós não estamos observando nada disso”, disse Coutinho após se reunir com lideranças do setor do comércio em São Paulo. “Nós não estamos observando situações de estresse no sistema.
Coutinho ainda voltou a dizer que tem total confiança na capacidade do Banco Central (BC) de reduzir a volatilidade do mercado em relação ao dólar. “Posso dizer que tenho total confiança na capacidade do BC de reduzir a volatilidade e trazer os mercados para um funcionamento racional e eficiente, evitando desfuncionalidades, evitando surtos de apostas unilaterais”.
“Não se observa hoje nenhuma dependência de derivativos ligados à taxa de câmbio. Derivativos perigosos que eram alavancados e que produziram graves prejuízos de 2008 para 2009. Nós não estamos observando nada disso”, disse Coutinho após se reunir com lideranças do setor do comércio em São Paulo. “Nós não estamos observando situações de estresse no sistema.
Coutinho ainda voltou a dizer que tem total confiança na capacidade do Banco Central (BC) de reduzir a volatilidade do mercado em relação ao dólar. “Posso dizer que tenho total confiança na capacidade do BC de reduzir a volatilidade e trazer os mercados para um funcionamento racional e eficiente, evitando desfuncionalidades, evitando surtos de apostas unilaterais”.