sábado, 11 de janeiro de 2014

Crescimento de postos de trabalho sofre revés nos EUA

Crescimento de postos de trabalho sofre revés nos EUA

Atualizado em  10 de janeiro, 2014 - 18:47 (Brasília) 20:47 GMT
Empregos nos EUA. BBC
A taxa de desemprego nos EUA caiu a 6,7%, a menor em cinco anos (Foto: BBC)
Os novos números do governo dos Estados Unidos sobre empregos mostram um revés no crescimento da criação de postos de trabalho no país. Apenas 74 mil vagas foram criadas no mês, o resultado mais baixo em três anos.
Analistas esperavam um resultado duas vezes maior. Ainda assim, a taxa de desemprego do país caiu a 6,7%, a menor em cinco anos.
O índice de americanos que buscavam trabalho em dezembro foi de 62,8%, o menor número em 35 anos. O governo americano considera desempregadas apenas pessoas que dizem estar procurando uma ocupação.A queda se explica, segundo analistas, pela desistência de muitos jovens de buscar emprego, o que acaba se refletindo na estatística.

Leia Também:

-Obama anuncia semana que vem mudanças em serviços de informação

-Prazo de inscrições para o Sisu termina; são mais de 171 mil vagas

-Imigrantes pedem ajuda ao Papa para acabar com deportações nos EUA

-China ultrapassa EUA na liderança do comércio global em 2013

-Caso com atriz 'desgasta' ainda mais imagem de presidente francês

-Altamiro Borges: A derrota dos porta-vozes dos agiotas

-Mulher é presa com cinco armas na rodoviária de Londrina

-Londrinenses querem comércio sábado à tarde

-Criciúma será o primeiro adversário do Tubarão na Copa do Brasil

“OPERAÇÃO BANQUEIRO”. O QUE SERIA DE DANTAS SEM GILMAR ?

-MINO SOBRE GILMAR-DANTAS E O MARANHÃO

-STF nunca aprovou intervenção federal, mesmo diante de violações de direitos

-Criança pede para criar dragão e recebe presente de cientistas australianos

-EUA: Estado declara emergência por vazamento químico e proíbe água

-Decisões arriscadas de Joaquim Barbosa fazem Genoino perder avaliações médicas

-Ministros do STF criticam atuação de Barbosa em prisões do mensalão

-Especialistas dão dicas no último dia de inscrições para o Sisu

-Anvisa suspende venda e determina apreensão de tinta para tatuagem

-Cardozo e Roseana anunciam medidas para melhorar situação de presídios maranhenses

-Cai pela metade número de mortes no trânsito de Londrina

-Novo protesto contra aumento da tarifa deve ser realizado na próxima segunda em Londrina

-UEL divulga lista de aprovados no Vestibular 2014; confira

-Cardeal dom Geraldo Majella escolhe Londrina para viver

-Cinco pessoas morrem em explosão de fábrica de produtos químicos no Japão

-Produção de grãos no Brasil deve crescer 5,2% na safra 2013/2014

-Filha diz que terá 'caminho real' para reunir doações a Genoino até amanhã

-JOSÉ RAINHA DIZ QUE BARBOSA NEGA SUA RAÇA E AGE COMO DONO DE ENGENHO

-Casal encontra serpente de 1,5 metro no banheiro de casa

-TIJOLAÇO: A QUEM INTERESSA DERRUBAR A PETROBRAS ?

-Elio Gaspari revela que Kennedy cogitou ação armada para depor Jango

-Luciano Martins Costa: Mídia expressa o medo que a elite sente do povo

-Sonegação no Brasil é 20 vezes maior que gasto com Bolsa Família

-Lista de Furnas: Caixa de campanha de R$ 39,9 milhões, resultado de fraudes, ainda não deu cadeia para tucanos

-SNOWDEN, GO HOME ! ou no bom "Brasileiro", VÁ EM CASA!

-Paulo Moreira Leite: FHC desmente Tuminha

O mau tempo nos EUA, atingido por fortes nevascas, também afetou os planos de contratação.
Lazer, indústria e serviços foram os setores que mais empregaram em dezembro. Já a construção civil cortou 16 mil postos de trabalho, a maior queda em 20 meses.

Reaquecimento

Nos quatro meses antes de dezembro, o número médio de empregos criados foi de 214 mil por mês.
Apesar da desaceleração em dezembro, outras estatísticas mostram o reaquecimento, ainda que lento, da economia americana nos anos pós-crise.
Os últimos números do consumo e da produção tem sido positivos. Analistas esperam neste ano um crescimento de 3% do PIB, resultado melhor do que o 1,7% de 2013.
A melhora nos indicadores explica a decisão do Federal Reserve (o Fed, Banco Central americano) de diminuir o programa de estímulos monetários de US$ 85 bilhões por mês para US$ 75 bilhões.