Crescimento de postos de trabalho sofre revés nos EUA
Atualizado em 10 de janeiro, 2014 - 18:47 (Brasília) 20:47 GMT
Os novos números do governo dos Estados Unidos sobre empregos mostram um revés no crescimento da criação de postos de trabalho no país. Apenas 74 mil vagas foram criadas no mês, o resultado mais baixo em três anos.
Analistas esperavam um resultado duas vezes maior. Ainda assim, a taxa de desemprego do país caiu a 6,7%, a menor em cinco anos.
O índice de americanos que buscavam trabalho em dezembro foi de 62,8%, o menor número em 35 anos. O governo americano considera desempregadas apenas pessoas que dizem estar procurando uma ocupação.A queda se explica, segundo analistas, pela desistência de muitos jovens de buscar emprego, o que acaba se refletindo na estatística.
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O mau tempo nos EUA, atingido por fortes nevascas, também afetou os planos de contratação.
Lazer, indústria e serviços foram os setores que mais empregaram em dezembro. Já a construção civil cortou 16 mil postos de trabalho, a maior queda em 20 meses.
Reaquecimento
Nos quatro meses antes de dezembro, o número médio de empregos criados foi de 214 mil por mês.
Apesar da desaceleração em dezembro, outras estatísticas mostram o reaquecimento, ainda que lento, da economia americana nos anos pós-crise.
Os últimos números do consumo e da produção tem sido positivos. Analistas esperam neste ano um crescimento de 3% do PIB, resultado melhor do que o 1,7% de 2013.
A melhora nos indicadores explica a decisão do Federal Reserve (o Fed, Banco Central americano) de diminuir o programa de estímulos monetários de US$ 85 bilhões por mês para US$ 75 bilhões.