quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Pílula Addyi foi aprovada pelas autoridades que regulam medicamentos nos EUA e deve começar a ser vendida por lá a partir de outubro.

Pílula Addyi foi aprovada pelas autoridades que regulam medicamentos nos EUA e deve começar a ser vendida por lá a partir de outubro.

Nas últimas 24 horas, uma das notícias mais comentadas no planeta foi a do surgimento de uma pílula capaz de estimular a libido das mulheres. Ela foi aprovada pelas autoridades que regulam medicamentos nos Estados Unidos e deve começar a ser vendida por lá a partir de outubro.
Mais de 50 anos depois da pílula anticoncepcional, outra pílula levantou a discussão sobre os direitos das mulheres. Se os homens têm remédios para quando não conseguem fazer sexo, por que as mulheres não?

A empresa americana Sprout desenvolveu a pílula cor-de-rosa Addyi. Ela já tinha sido reprovada duas vezes pelo órgão que regula o mercado de remédios nos Estados Unidos.

Nesta terça-feira (18), os cientistas mais uma vez discutiram os testes, os resultados. Mas também ouviram depoimentos.
"Não ter nenhum interesse em sexo é humilhante, angustiante pra mim e pro meu casamento”, disse uma mulher.

Os pesquisadores, desta vez, aprovaram a nova droga. Ela tem que ser tomada todos os dias e só começa a fazer efeito após umas quatro semanas.

A embalagem vai ter que deixar bem claros os possíveis efeitos colaterais: tontura, mal-estar, quedas grandes de pressão e até desmaios - principalmente se a mulher tomar bebida alcoólica.

O que os homens – alguns - tomam é um remédio para aumentar a circulação de sangue e ajudar na ereção. Já o problema que atinge 10% das mulheres está na cabeça.

A dopamina é uma substância que existe no cérebro e que ajuda a transmitir a sensação de prazer. Se a quantidade de dopamina diminui, o interesse sexual também. O novo remédio ajuda balancear a quantidade dessa substância. O princípio ativo é a flibanserina, que foi desenvolvida como antidepressivo.
Críticos dizem que o remédio é pouco eficaz. Ainda assim, pra a médica e pesquisadora brasileira Carmita Abdo, a nova droga é uma conquista. “O primeiro medicamento a ser aprovado por um órgão regulador para o bem-estar e a saúde sexual da mulher. Rompe-se assim uma barreira que nunca antes havia sido rompida”, afirma a professora da Faculdade de Medicina da USP.
Por enquanto, a pílula foi aprovada só pra mulheres que ainda não chegaram à menopausa.
Mas os cientistas dizem que ela funciona pras mulheres que já estão neste período e pros homens também. Só que esse uso ainda não foi avaliado pela FDA.do G1/Jornal Nacional


 

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